Na paisagem da segunda foto, observamos a continuação da avenida. Ao fundo um morro em contato com o céu azul, o que indica que estamos numa parte mais baixa do relevo. Mais abaixo vemos uma área cercada onde identificamos uma vegetação alta e algumas arvores.
Este grande terreno faz limite com outros onde existem algumas poucas e modestas casas, sendo que ao fundo, invisível aos nossos olhos passa o rio sangradouro. Mas o que predomina nesta foto é a visão do asfalto feito recentemente e digamos bem sinalizado. As calçadas agora existentes dos dois lados da avenida são estreitas. Mas as pessoas por aqui têm o habito ou preferem andar no meio na rua, fora dela, como podemos observar é o caso do rapaz surfista e de uma pessoa que passa. Na entrevista dos alunos ao jovem surfista, ele diz que é originário do Rio Grande do sul, que é gaucho, tem 23 anos e mora no bairro ha três anos. Ele desconhece a historia do Rio Sangradouro, mas tem consciência que no passado ele não era poluído e que atualmente as pessoas não se banham mais nele por causa da poluição. Ele pensa que o grande culpado pela poluição do rio é a prefeitura que deveria tratar os esgotos de todas as casas “se for feito o tratamento dos esgotos de todas as casas da beira do rio, ele voltara a ser limpo. O esgoto da minha casa não é tratado e vai para a fossa.” Confessa que atualmente não ajuda em nada na preservação do rio.
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