Fazendo uma leitura da paisagem que entoura o rio, podemos dizer que a situaçao socio-economica dos habitantes sao bem diferentes
Numa passagem pelo Rio Sangradouro, nos podemos observar uma cerca com um portao fechado, que empede o acesso ao rio. Certamente nao foi pensado para proteger as pessoas do perigo que a beira do rio poderia representar. O rio seria parte de uma propriedade particular? Nao deveriamos poder acede-lo??? A quem percente este pedaço de rio?
E por tras da cerca esta é a paisagem que encontramos. Certamente esta modesta casa possui eletricidade legalizada ou nao, mas sera que ela possui fossa, sera que tem acesso ao tratamento de esgotos? para onde vao as aguas usadas la? Sera que é regularizada na prefeitura?
Jà bem longe da escola, da ponte, do rio e da reserva de Pinus retomamos a Rodovia SC-406.
Atravessamos a estrada e retomamos o caminho de volta, mas ainda vamos fazer nossas entrevistas. Neste lugar vemos no alto o morro com uma vegetação densa, mas com a presença de algumas poucas casas de madeira, abaixo vemos à beira da estrada que tem o acostamento feito de chão batido, casas e comércios indicados pelas placas com os letreiros. ao fundo um homem de bicicleta.
Nesta outra foto, podemos ver os alunos caminhando sobre o asfalto numa avenida do bairro, eu diria uma pequena estrada. Trata-se de uma avenida paralela a praia e que possibilita o seu acesso direto a partir da estrada principal sem passar pela avenida central do bairro e pelo que podemos observar, não é uma avenida muito movimentada. Há bem pouco tempo ela era de chão batido. Nesta primeira foto da avenida percebemos apenas uma casa e uma vegetação secundária, ou seja, recente. A inexistência de calçada no lugar compromete a segurança dos pedestres.
Na rua, sobre uma calçada feita recentemente, as alunas Carla e Ágatha entrevistam uma senhora nativa da Armação de 43 anos que trabalha num restaurante como cozinheira. ela relata "o rio era bem limpo, tinha muita tainhota, nao tinha esgoto porque haviam poucos moradores". Ela afirma que a poluição do rio é culpa dos moradores e diz que na sua casa, as aguas usadas e o esgoto vão para a fossa. Por um lado ela acredita que o rio pode vir a poluir o mar e por outro lado crê que no futuro o rio devera ser mais limpo que na atualidade, pensa que contribui para isso nao jogando lixo e nem esgoto no rio.
Em relação a paisagem, o que podemos observar é o muro alto que protege o quintal de uma residencia. Embora o muro seja alto, ele somente delimita o terreno nao impedindo a entrada de estranhos se estes quiserem invadir a propriedade. Isto nos da indicaçao de que aparentemente o lugar não é perigoso e que existe um certo respeito ao que é alheio.
Na rua, sobre uma calçada feita recentemente, as alunas Carla e Ágatha entrevistam uma senhora nativa da Armação de 43 anos que trabalha num restaurante como cozinheira. ela relata "o rio era bem limpo, tinha muita tainhota, nao tinha esgoto porque haviam poucos moradores". Ela afirma que a poluição do rio é culpa dos moradores e diz que na sua casa, as aguas usadas e o esgoto vão para a fossa. Por um lado ela acredita que o rio pode vir a poluir o mar e por outro lado crê que no futuro o rio devera ser mais limpo que na atualidade, pensa que contribui para isso nao jogando lixo e nem esgoto no rio.
Em relação a paisagem, o que podemos observar é o muro alto que protege o quintal de uma residencia. Embora o muro seja alto, ele somente delimita o terreno nao impedindo a entrada de estranhos se estes quiserem invadir a propriedade. Isto nos da indicaçao de que aparentemente o lugar não é perigoso e que existe um certo respeito ao que é alheio.
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